sábado, 26 de junho de 2010

Formas de viver


Você vive alguns anos, toma alguns tombos e acha que isso é o suficiente para ser forte. Não é.
Nunca as lições aprendidas são suficientes pra te assegurar de que jamais se machucará de novo. As pessoas sempre mudam suas técnicas. O mundo sempre dá um jeito.
E há tantas novidades por aí que, apesar da sua suposta esperteza e inteligência, dia a dia você fica obsoleto. E dessa forma é fácil se sentir perdido.
Mas adaptáveis que somos, tiramos tudo de letra, nem que pra isso façamos uso de artifícios mágicos, tal como falsa confiança e aspirações duvidosas. Sempre em busca da felicidade, essa coisa que escapa tão facilmente das nossas mãos, para se esconder nos lugares e nas sensações mais simples. Sempre depositando nossas esperanças no amor, que as vezes é lindo, as vezes é doloroso, mas faz parte da vida. Faz parte.
São vários caminhos, várias surpresas e alguns clichês. Há vários manuais de como viver bem, mas não servem de fato. Viver, na verdade, é fácil, quando você aprende a fechar os olhos e os ouvidos para os outros e passa a confiar em si mesmo. Aguça os sentidos e aprende a absorver apenas aquilo que há de melhor no mundo. E aposta nos próprios sonhos, se arriscando quando necessário e simplesmente esquecendo que as vezes sente medo.
Não basta aprender apenas com as piores situações, pois as melhores são capazes de ensinar ainda mais.

(Gabriella Avila)


Me pediram desesperadamente, via twitter, pra postar hoje hsuahsua (brinks, não tão desesperadamente ;p)
Aqui está mais uma reflexão da vida. Não há como dizer que algumas pessoas vivem errado, não cabe a ninguém avaliar isso. Mas um forma muito boa é essa citada no texto, aproveitar tudo que puder, absorver e abstrair o máximo o melhor dela. As vezes é difícil, as vezes é fácil.

Ah, adorei o comentário anonimo do último post, perguntando sobre a Yuki. Ela vai voltar sim. Surpresas estão por vir, pois eu tive uma ótima idéia \o

beeijos e continuem acompanhando minhas reflexões e minhas personagens doidas xD
;**

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Ressaca de Laura


O sol começava a nascer e Laura estava sentada embaixo do chuveiro, tremendo a cada gota de água fria que caía sobre ela. De roupa e tudo, e maquiagem borrada de forma dramática. Parece mentira, ontem ela estava linda, em seu vestido preto e botas sem salto, virando, animada, doses e mais doses de vodka, tequila, pinga ou qualquer coisa que desça rasgando. E agora era apenas decadência, ensopada.
Cabeça explodindo, em partes pela ressaca, outras pela culpa implacável. E a partir daí começava a pensar o porquê de tudo aquilo. Era sempre a mesma coisa.
Talvez ela tenha dançado em cima da mesa, ou derrubado bebida em alguém. Mesmo que tenha se divertido, não consegue lembrar. E sob esse ponto de vista as coisas começam de fato a não fazer sentido. A diversão parece tão volátil quanto o álcool.
Depois de risos e brincadeiras de bêbado, o que sobra é uma maldita dor de cabeça e a boca seca como um deserto. São os olhos fundos e essas reflexões.
Laura saiu do banho e enquanto desembaraçava os cabelos, pensou em dizer o famoso ‘Nunca mais bebo’, mas tinha consciência de que esse discurso convence menos do que o tal de ‘Ano novo, vida nova’.
Bastava dormir umas 200 horas e estaria pronta pra outra. Afinal, não é apenas um copo com algo destilado, fermentado, que seja. É uma pequena possibilidade de fugir, nem que seja um pouquinho, da realidade estática das coisas. E é uma forma fácil de perder o controle, mas também de se arrepender depois, fato.
No fim ela vai ficar pensado naquilo, brigando com suas idéias contradições. Mas esquecerá de tudo no próximo porre.


(Gabriella Avila)
Laura está de volta, dando a louca. Experiência própria, essa é a arte imitando a vida. Se tem uma coisa tensa é ressaca.
Claro que a Laura não é uma alcólatra. Ela só curte umas biritinhas de vez em quando ( me identifico)
enfiiim...
Essa eh a centésima postagem do blog \o
bem conveniente pra semana em que ele faz 1 ano =D
Ah, mais uma vez obrigada a todos que dão uma força aqui no Teen Spiritx, é uma alegria imensa receber os elogios de vcs =D
;**

domingo, 20 de junho de 2010

Encantamento


Eis que o encantamento acabou. Seu sentimento era como uma poça d’água, que não sairia do lugar nem se pudesse. E a água evaporou.
Se o mundo fosse um lugar justo tudo daria certo e terminaria com um final feliz. Mas não é.
Perdendo noites de sono pensando num futuro incerto demais. Cruzando os dedos e desejando que as coisas comecem a acontecer. Não funciona assim...
E por fim você desiste, mesmo querendo tentar, e quem sabe com um fio de esperança. Um fio com um nó no final e nada além disso. E vai acabar descobrindo que ter desistido antes seria muito melhor do que perder tanto tempo com alguém que já pertence a outro.
Pois não há muito a se fazer quando uma garota decide que já está apaixonada.
(Gabriella Avila)
Não quero comentar esse texto, pra não piorar as coisas ;]
Oww, o blog fez 1 ano nessa ultima quarta feira (dia 16) e eu nem me lembrei oO
Muito atenta, sempre :P
Bom,
PARABÉNS, TEEN SPIRITX =D
vc é a surpresa da minha vida. Meu cantinho na internet, onde eu posso desabafar sobre as pequenas e grandes coisas da vida através dos textos que eu amo escrever =)
Obrigada a todos que visitam e curtem ^^
e é isso aí
;**

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Indicação de livro e filme

Memórias de uma gueixa
2 indicações numa tacada só! Há alguns dias comprei esse livro numa promoção da submarino. Já havia assistido o filme, mas sempre quis ler, pois quem me conhece ou por acaso acompanha o blog deve saber que eu tenho uma queda por cultura oriental...
Pois bem, vou começar com o livro. Tudo nele encanta. Desde a capa até a história, um romance envolvente e simplesmente lindo. Na história, a pequena Chiyo(9) e sua irmã Satsu(15) são vendidas pelo pai, um pescador humilde que não tem mais como sustentá-las.
Chiyo tem surpreendentes olhos azuis-acinzentados, que chamam a atenção logo de cara por não serem comuns entre os japoneses. Graças
a essa beleza incomum ela é comprada por uma okiya (uma casa de gueixas) e sua irmã, por não ter nada de muito atrativo, acaba sendo vendida a um prostíbulo.
Logo ao chegar, a poderosa gueixa Hatsumomo se volta contra ela, invejando sua beleza. Hatsumomo passa a atazanar a vida de Chiyo de todas as formas.
E coisas surpreendentes acontecem na vida da garota, que em alguns anos vira uma linda gueixa e passa a a se chamar Sayuri (relaxa, isso não é spoiler, o próprio nome do livro diz q ela é uma gueixa ;P)
Mas não é só isso. Além de toda a história, o livro ensina muito sobre alguns aspectos culturais japoneses, ensina que gueixas não são prostitutas, como erroneamente se pensa e apresenta fatos históricos de forma muito real, como a 2ª Guerra mundial e invasão dos EUA ao Japão, pela visão dos civis japoneses.

Trecho do livro:
"Mas agora sei que nosso mundo não é mais permanente do que uma onda subindo no oceano. Quaisquer que sejam as nossas lutas e triunfos, qualquer que seja o modo como os experimentamos, em breve todos fundem-se numa coisa só, como a tinta aguada de uma aquarela num papel"
Quanto ao filme, fiquei impressionada em como é fiel ao livro. Claro que corta algumas coisas, não é fácil fazer um filme totalmente igual ao livro. Mas a história é muito bem representada, com destaque a atriz Li Gong, que interpreta a dissimulada Hatsumomo e a pequena Suzuka Ohgo , que faz Chiyo ainda criança.
Outras coisas que chamam a atenção no filme é a excelente fotografia, que usa lindíssimas paisagens japonesas, e a delicada trilha sonora.
Melhor fala do filme:
"Todos os passos que dei até hoje foram pra chegar até você." Sayuri Nitta
Sério, vale muito a pena. Indico de olhos puxados...digo, fechados. ;p
;**

PS: A história é ficticia, mas o autor Arthur Golden teve a ajuda de uma gueixa real, que viveu naqueles tempos e contou a ele muitas de suas histórias.

sábado, 12 de junho de 2010

Dia dos namorados

Por que você ama quem você ama?

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não-fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece a razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Então que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não tem a maior vocação para príncipe encantado, e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita de boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte para mim.

Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!

Mas ninguém consegue ser do jeito do amor da sua vida!


(Martha Medeiros)

Eu gostaria muito de poder escrever um texto bonito pro dia dos namorados, mas não tive tempo e, confesso, nem inspiração =/
Mas eu adoro esse da Martha. É divertido e real xD

Quem frequenta o blog com certeza notou a mudança no layout e tals neh? eu queria fazer uma coisa melhor, mais personalizada, mas sou meio porta com essas coisas, entao o que saiu foi isso. Eu particulamente curti. Se alguém quiser dar opinião nos comentários, fiquem a vontade =]

;*
Feliz dia dos namorados =]

terça-feira, 8 de junho de 2010

Despedida de Laura



Mais ou menos 9:30 da manhã. Os raios de sol entravam intensamente no quarto, e Laura constatou, irritada, que esquecera de fechar a janela de fora, a que deixa o quarto escuro. Apesar de ter sido acordada cedo num domingo, o clima do quarto estava ótimo. Assim que sentou na cama, uma coisa lhe chamou atenção: um raio de luz incidia diretamente sobre um porta-retrato azul que estava em cima da cômoda. A fina camada de poeira cobria a foto de um garoto carregando uma garota nas costas. Ambos sorriam, felizes. Eram Laura e Klaus.
Klaus era o melhor amigo de Laura. A melhor pessoa que ela já conheceu. Era lindo. “O mais lindo do mundo”, ela costumava dizer. Ele sabia tudo de sua vida, sabia tão bem que Laura as vezes se sentia uma personagem criada por ele.
Olhando para a foto ela se lembrou do dia em que Klaus se foi. Ele odiava clichês e no dia de seu enterro, o maior deles aconteceu: choveu. Claro que alguém sussurrou que o céu estava chorando. Laura esboçou um meio sorriso, achando graça e imaginando o que ele diria se estivesse ali. Talvez estivesse, quem sabe?
Durante a cerimônia ela não prestava atenção. As palavras do padre soavam distantes e ela só
queria ficar sozinha com o que restara de Klaus. Uma lápide fria. ‘Como a morte é injusta ao transformar pessoas radiantes em lápides frias.’ pensava ela.
Por fim as pessoas começaram a ir embora, mas ela não iria com elas, precisava despedir-se dele.
Laura ajoelhou em frente ao túmulo, já ensopada da chuva. Tremia de frio, mas não ligava. Parada ali, encarando o nome de Klaus gravado no mármore, lembrou do dia em que estavam sentados no deque da praia, com os pés para fora, tocando a água morna do mar. Ela encostou a cabeça em seu ombro enquanto ele passava os dedos por seu cabelo já embaraçado pela maresia. Klaus sussurrou em seu ouvido:
-Laura?
- Oi... – ela respondeu baixinho, com os olhos fechados.
- Promete que nunca vai me esquecer? – disse ele, e sua voz tremia um pouco.
- Não seja bobo Klaus... – disse ela, achando graça.
- Falo sério. Eu nunca te falei, mas meu maior medo é ser esquecido...
Notando o tom sério de sua voz, ela levantou a cabeça e olhou em seus olhos acinzentados. Viu ali uma fragilidade nunca antes vista, e comovida respondeu:
-Claro que não, não esquecerei.
- Mesmo se eu morrer?
- Mesmo se você virar pó.
Ele sorriu e lhe deu um beijo na testa.
Lembrando daquilo, lágrimas escorreram pelo rosto de Laura, mas ela sorriu, e sussurrou:
-Seu bobo, como poderia esquecê-lo? Sei que você não esta mais comigo, e você não sabe o quanto isso dói. Mas não tenho como te esquecer. Como conseguiria? O que faria com as nossas lembranças? Não posso, não quero e nem conseguiria me livrar delas. São parte de mim e me completam. Não te esquecerei, tá bom? Nem morta!
Opa, desculpa – finalizou ela, mordendo a língua como sempre fazia quando falava alguma besteira.
Nos dias seguintes em que a tristeza a consumia, todos tentavam convencê-la de que Klaus agora era passado, o que era um erro.
Pois muitas coisas para Laura eram passado. Mas Klaus nunca seria. Na verdade ele era seu passado, é seu constante presente e o futuro de seus pensamentos, pra sempre.
Várias pessoas deixaram Laura por vontade própria, mas Klaus não. Ele foi embora pra longe, longe mesmo, levando os segredos dela.
Mas de alguma forma ela o tinha ali, sorrindo para ela.
“Nem se você virar pó.” Disse, soprando o pouco de poeira no porta retrato.


(Gabriella Avila)

Mais uma da série "Laura" xD
Eu nunca enterrei um amigo, nunca perdi ninguém importante, e nem quero. Mas já vi várias vezes isso acontecer, e sempre me pego pensando nesse sentimento de perda. Já escrevi sobre ele várias vezes, parece fácil. Mas não sei se saberia lidar com ele. Mas a Laura sabe. Ela sabe de coisas que eu não sei, mas vou aprender um dia ;p

Po, esse fim de semestre tá tenso hein.. trabalhos acumulados, uma loucura... to até meio perdida.
Mas espero nas merecidas férias que já estão chegando ter inspiração suficiente pra escrever e postar bastante aqui ^^

;*

sábado, 5 de junho de 2010

Amadurecimento precoce



E nada mais é como era antes. Aquelas velhas brincadeiras não nos deixam mais descontraídos. Aquelas velhas brincadeiras nada mais são que velhas brincadeiras. Brincadeira de curumim. Nada mais de esconde-esconde, pega-pega, agora só se for pra pegar em outras coisas. Bons tempos.
Tempos aqueles que éramos inocentes. Tempos que não tínhamos aderido à revolução. Onde as coisas erradas que fazíamos, no máximo, ficávamos de castigo e levávamos uma ou outra palmadinha. Agora mudou. As coisas que fazemos de errado estão ficando mais sérias.
Agora estamos também com problemas maiores, nada mais de se preocupar com a bola que furamos, nem com o carrinho do nosso amiguinho. Preocupamos-nos em não quebrar corações, nos preocupamos em não quebrar nosso coração. Preocupamos-nos em buscar a tal famigerada felicidade.
Queremos cada vez mais amadurecer, mas aquela ânsia que corrompe nossas mais profundas artérias ainda nos machucam muito quando lembramos do passado. Pra que existe passado? Ora mais, sem um bom passado, não conseguiríamos levar adiante nossos planos para o futuro.
Amadurecimento precoce, na minha época crianças de doze anos pensavam em brincar e sair correndo na rua. Amadurecimento precoce. Nessa idade hoje em dia, falam de amor eterno. E lá sabem o que é o amor? Lá sabem quais são suas contra-indicações? Lá sabem qual remédio tomamos para nos curarmos?
Amadurecimento precoce. Aquele que destrói muros de inocência, e cada vez mais, destróis pensamentos inocentes.

Texto escrito por: Ícaro Uther
http://aartedaprolixidade.wordpress.com/

Tava dando uma pesquisada sobre Amadurecimento precoce, pra um trabalho de sociologia, e achei esse texto. Texto bonito do jeito que eu gosto. Como eu ando meio sem tempo pra escrever, facul sugando meu tempo e inspirãção com milhares de trabalhos, tive que apelar pra outro texto.
Mas em breve voltaremos as atividades normais

;**

terça-feira, 1 de junho de 2010

Kodama 2010

Hoje vou falar sobre um evento que aconteceu nesse ultimo final de semana e eu adoro: o Kodama.
O Kodama costuma reunir, em um fim de semana, num espaço enorme pessoas que curtem todo o tipo de cultura japonesa, desde a cultura Pop até a tradicional mesmo. A galera que frequenta geralmente curte animes, mangás, J-Pop e etc.
O que rola lá afinal? De tudo um pouco: salas com campeonatos de games, exibição de filmes, doramas, clipes e tals, jogos de RPG, animekê, concursos, apresentações, barracas com produtos pra vender, oficinas, cosplays... opa, cosplays, a parte que eu mais gosto \o
Cosplay, pra quem não sabe ou nunca ouviu falar, é uma pessoa se fantasiar de algum personagem, seja de desenho, filme, série. Vale tudo, até criar o próprio personagem. Eu pessoalmente me amarro em fazer isso.
Os cosplays são sempre assediados pela galera, que adora tirar foto junto e conversar sobre o personagem. No Kodama a galera capricha nas fantasias, deixando algumas realmente indênticas a original
.
Esse é meu 4º ano de evento e o cosplay da vez foi de Tifa Lockhart, do game Final Fantasy. Como sempre fui acompanhada da minha brother Pri, que por sua vez fez cosplay de Rinoa, do mesmo game. E uma novidade foi a companhia do Vasco e do Gui no 1º dia, que apesar de pequenas tretas nos divertiram bastante.

O que tem sido motivo de reclamação é que a cada ano o Kodama fica mais caro. E muitos dizem que o nível está caindo.
Bem, em relação ao preço eu concordo. Mas quanto ao nível, acredito que quem faz o evento são as pessoas. Claro que as atrações dão um quê a mais né? Cabe a organização cuidar pra que melhore a cada ano, e sei que eles conseguem fazer isso.

O que mais gosto no Kodama, além dos cosplays, é o clima descontraído de amizade e brincadeira que rola. Em 4 anos de observação me dei conta que no Kodama muitas pessoas se soltam, ficam mais livres pra ser e fazer o que não podem no dia a dia. Claro que tem uns que extrapolam, mas não faz mal poxa.

Vou encerrar o post com a foto do meu cosplay.
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