quarta-feira, 28 de outubro de 2009

O destino e eu


Quando nasci ele logo me tomou em seus braços. Destino era seu nome. Um sujeito sem rosto que me acompanhava sempre, indicando caminhos e influenciando escolhas.
Lembro-me que costumávamos brincar juntos no parque, o Destino e eu. Eu me sentava no balanço e ele empurrava.
À medida que eu crescia, pedia que empurrasse mais . “Mais forte! Mais rápido! Mais alto!” e ele assim fazia. Até que um dia ele me empurrou com tanta força que eu acabei sendo lançada longe. Caí no chão e me machuquei bastante. Esperei que ele viesse me ajudar, mas não veio e quando olhei para trás procurando-o, ele estava virando as costas e indo embora.
“Filho da p***...” pensei, “Por que fui acreditar em você?...”

Mesmo depois daquele dia, continuei indo ao parque. Sozinha no balanço, eu tomo meu próprio impulso e mesmo que vez ou outra caia, me levanto, sem precisar culpar ninguém.
E o Destino? Ele nunca mais voltou. Deve ser porque deixei de acreditar nele. Não se pode confiar a si mesmo a alguém que nem rosto tem.
Gabriella C.
Ainda acredito em destino. Esse texto foi fruto de uma inspiração momentânea, dakelas sabe? ;p
Veey, essa semana encontrei 20 perfis com aquele meu texto que todo mundo gosta, akele 1º que eu postei aqui, e mais 2 com um outro texto.
Sem direitos autorais. Mas acho que a partir do momento que se coloca algo na internet, fica difícil querer direito sobre alguma coisa ;p
Mas é legal de qualquer forma saber que alguém se identifica com o que eu escrevo.
Ah, minha crônica sobre o 3º G vai pro convite \o/
Yokata neh?
xDD
No mais, ontem decidi muitas coisas para o futuro
mas ainda sobram algumas dúvidas (elas nunca estão completamente resolvidas)
=** pra quem acessa
e Fláy: sua piada no ultimo coment foi muuuuuito engraçada ;p

Um comentário:

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