Naquele dia ela decidiu que se libertaria de todas as suas angústia. Deitou na grama úmida de braços abertos e olhos fechados. Fechou também os ouvidos para os barulhos do mundo, a fim de ouvir apenas o seu coração. Sentiu o cheiro de terra molhada e aquilo lhe despertou um sentimento de simplicidade. Uma formiga subiu em seu braço, provocando-lhe cócegas e abrindo um sorriso em seu rosto.
Aquilo tudo lhe dava saudade... Uma saudade gostosa do tempo em que brincar era o suficiente para ser feliz.
Hoje em dia ninguém a conduz pela mão mais. Afundar os dedos na lama não faz mais sentido. Mas deitar na grama é diferente. Ela devia ter feito isso a vida toda, para criar raízes mais fortes consigo mesma. Para crescer sem medo e sem tamanha fragilidade.
Levantaria dali feliz. Voltaria ali mais vezes, sempre que precisasse se encontrar. Sempre que quisesse sentir saudade. Criaria raízes fortes a partir de agora.
Aquilo tudo lhe dava saudade... Uma saudade gostosa do tempo em que brincar era o suficiente para ser feliz.
Hoje em dia ninguém a conduz pela mão mais. Afundar os dedos na lama não faz mais sentido. Mas deitar na grama é diferente. Ela devia ter feito isso a vida toda, para criar raízes mais fortes consigo mesma. Para crescer sem medo e sem tamanha fragilidade.
Levantaria dali feliz. Voltaria ali mais vezes, sempre que precisasse se encontrar. Sempre que quisesse sentir saudade. Criaria raízes fortes a partir de agora.
Gabriella C. =)
Mais um texto.
Domingueira morgaada essa. De onde saiu toodo esse sono? -.-
;*
amo³ seus textos =)
ResponderExcluirescreve tudo com palavras simples =)
voltar a ser criança... que saudade =D
:*
Adoro o jeito como vc escreve *.*
ResponderExcluirsério msmo ;)
(L)